quinta-feira, 9 de junho de 2011

Tudo mudou, nada mudou

"Falar de relações interpessoais aqui, neste Verão de Portugal de 1975, é como tentar averiguar das diversas substâncias de um caldo que ferve ao lume. Sabe-se, e mal, o que havia nas diversas prateleiras bem separadas, castas e classes pouco tocáveis submetidas a um código oculto, mas severo, de distâncias. Aqui como aí. Tudo mudou, nada mudou"

Maria Velho da Costa, "A gente" (Julho 1975)

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